Horto Florestal Municipal
Reserva florestal do município, o local também é utilizado para eventos e exposições.
Parque Chico Mendes
Endereço: Rua Benevenor de Melo, s/nº – Jardim Bandeirantes
Sede do Centro de Educação Ambiental Chico Mendes, possui zoológico com mais de 120 animais silvestres e área de preservação ambiental.
Jardim dos Lagos
Localizado em área de preservação, é formado por quatro grandes lagos. O local é indicado para quem gosta de andar de pedalinho, fazer uma curta trilha e pescar, além de observar as aves e árvores exóticas e frutíferas. Fica no Jardim Novo I, próximo ao Sesi.
Museu Histórico Municipal Hermínio Bueno
Endereço: Praça Duque de Caxias, 140 – Centro
Atendimento ao público: de segunda a sexta, das 9h às 11h e das 13h às 17h; sábados, das 8h às 12h.
Localizado no prédio da antiga estação ferroviária, o Museu sedia diversas exposições e atrações culturais.
Fazenda Campininha
Localizada no distrito de Martinho Prado, a Fazenda é um local de pesquisa, que tem trilhas e atividades de educação ambiental.
Outros atrativos são a Ponte Metálica Central (de 1907), a Ponte de Ferro sobre o Rio Mogi Guaçu (de 1904, antiga passagem de trem), o Centro Cultural Esperança (que tem museu dentro de um navio), a Igreja Matriz (de 1773, mas um pouco descaracterizada por reformas) e o prédio da primeira cadeia municipal, que fica no Parque dos Ingás.
Expoguaçu
Realizada no mês abril, evento tem rodeio, espetáculos, praça de alimentação, parque de diversões e pavilhão de exposições
Mogi Guaçu situa-se no interior do Estado de São Paulo, a 166 km da capital paulista. Emancipada em 1877, a cidade cresceu em volta do rio que lhe deu nome, cujo significado na língua de seus primeiros habitantes é "Rio Grande das Cobras".
Com a chegada dos bandeirantes, que viajavam rumo ao oeste mineiro e a Goiás, em busca do ouro, a população indígena foi diminuindo e, às margens do rio Mogi Guaçu, foi criado um vilarejo para dar pouso aos desbravadores. O desenvolvimento econômico começou com a produção de café e após a instalação do ramal ferroviário da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro (1875). Em 9 de abril de 1877, a Freguesia de Conceição do Campo tornou-se Mogi Guaçu.
Após a abolição da escravatura, deu-se início à fase industrial através de imigrantes italianos que instalaram as primeiras cerâmicas, atividade que ainda hoje faz parte do cenário empresarial do município, especialmente na produção de azulejos, ladrilhos e revestimentos.
A cidade, inclusive, já chegou a ser considerada "a Capital da Cerâmica". Hoje, a atividade econômica se expandiu e Mogi Guaçu já pode ser considerada um bem-sucedido polo de investimento, que oferece boas oportunidades tanto na área industrial como rural. Com cinco parques industriais, de atividade fabril voltada também para papel e celulose, metalurgia, alimentação e cosméticos, Mogi Guaçu se firmou no cenário empresarial do nordeste paulista.
Com terras férteis e planas, o município também tem desenvolvido seu setor agrícola. Cultiva-se, com alta produtividade, tomate, laranja, cana de açúcar e algodão, entre outros produtos. O tomate "de mesa" ou "estaqueado", cultivado no primeiro semestre, ocupa o segundo lugar na produção do Estado. A produtividade da laranja (duas caixas por pé) é maior do que a média do Estado. E é em Mogi Guaçu que se encontra a maior Fazenda de Citros irrigada da América Latina, com dois milhões de pés.
Os estabelecimentos agrícolas são, em geral, de tamanho médio, formados por campos, quase sem revestimentos arbóreos. Em alguns trechos, há plantações de eucaliptos.
O comércio também alcançou independência atraindo consumidores de cidades vizinhas. Depois da Indústria e da Construção Civil, é o setor que mais emprega.
Infraestrutura: Mogi Guaçu foi também uma das primeiras cidades paulistas atendidas pela rede de abastecimento de gás natural proveniente do Gasoduto Bolívia–Brasil. Cercado pelos afluentes do rio Mogi Guaçu, o município acabou sendo sede da hidrelétrica da AES Eletropaulo no Rio Tietê.